Tapiocas coloridas

Inspirada na Neide Rigo,  na cozinha afetiva e no resgate da cultura indígena, segue uma ilustração   e dicas de um prato sem gluten, sem lactose,  sem gordura, colorido e florido feito para a 'alma' degustar a delicadeza de estar nesse mundo.
Editado algum tempo depois de descobrir com o Trigueirinho e a Mãe (Auroville) que as flores desabrocham para louvar a Criação, então faço ressalva ao uso das flores. Você pode colorir e deixar as flores no jardim, ou use somente algumas se  tiver em abundância.  Não as arranque com brutalidade, peça licença e  colha com reverência. Assim vai florescer o ser divino que está dentro de você.

O que é a Tapioca ?

Typi-og  em tupi, significada “tirado do fundo” conhecido em algumas parte do Brasil como beiju.

Depois de ralada e espremida, a mandioca libera uma massa seca e um líquido. A primeira,  torrada em forno, dá origem a farinha de mandioca. O caldo por sua vez, passa por um processo de decantação, e féculas da raiz se depositam no fundo do recipiente. Esse material úmido é chamado de goma ou tapioca molhada e depois de seco vira o polvilho, um pó finíssimo e branco.  Ele pode ser doce ou azedo. O polvilho doce resulta da goma fresca levada a secar antes que  fermente por isso é inodoro e insípido.  Já o polvilho azedo  resulta da goma fresca levada  para  secar depois de fermentada por isso tem sabor azedo. Em algumas cidades do nordeste do Brasil a tapioca é considerada Patrimônio Imaterial e Cultural  em 2006.

Link  do blog da Neide com a receita e modo de preparo 

https://come-se.blogspot.com.br/2015/09/tapioca-com-flores-e-folhas-comestiveis.html

ramo de erva doce, flor de trapoeraba e cosmos

flor de cassia fistula e folha de moringa oleifera

Trigueirinho sobre as flores:

https://www.irdin.org.br/site/produtos/revelacoes_da_nave_alfa_sobre_as_flores/